Nas músicas, nas revistas e nos livros: em tudo aquilo que se consome, a representatividade muda perspectivas quando se apresenta. Mais ainda, quando dá de cara com crianças e reafirma o quanto são lindas e importantes.
Dessa vez, a representatividade é racial e geográfica, com o livro “Aqui no morro, tem princesa sim”. O conto traz a história de Alika, uma menina preta de dez anos de idade, que vive com sua avó no morro e seus sonhos nas alturas.
Alika sonha em conquistar o reino da cultura e, em terra de samba, reinar é ser princesa de carnaval. Periférica, a menina se aproxima de realidades múltiplas de crianças brasileiras que não se veem representadas nos livros.
“Afinal todos temos reinados a serem conquistados. Ter a liberdade de ser o que quiser é uma luta contínua onde além da dedicação precisaremos também da fé. Ser princesa, é poder reinar sobre suas escolhas”, acredita Simone Botelho, escritora do conto, professora é agente cultural.
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