Quatro mulheres estão processando o YouTube nos Estados Unidos sob a alegação de que a plataforma discrimina criadores de conteúdo negros reduzindo o alcance dos materiais direcionados à comunidade negra.
Nova música de Nicki Minaj será lançada 3 de julho
O documento do processo diz que a empresa “emprega consciente, intencional e sistematicamente algoritmos de inteligência artificial, ferramentas de filtragem e revisão com base em computador e máquina para ‘segmentar’ os autores (e outros criadores negros), usando informações sobre sua identidade racial e ponto de vista para restringir o acesso e afastá-los da plataforma“.
Além disso, ainda tem detalhes sobre as dificuldades que as quatro mulheres enfrentam para manter seus vídeos online e gerando monetização no YouTube. De acordo com ela, a plataforma utiliza critérios que são vagos para remover vídeos sem apelação. Ele também está sendo acusado de manter no ar (e até promover) conteúdos com discursos de ódio direcionados à comunidade afro-americana.