Tiffany Haddish nunca deixa de ser notícia por aqui: desta vez, entre outras coisas, a atriz, comediante e autora fala sobre o melhor prêmio que já recebeu na vida. Haddish esteve, do conforto de sua casa, no programa The Tonight Show With Jimmy Fallon, para falar sobre sua carreira, a volta ao palco após o isolamento social e a indicação ao Emmy com seu especial de comédia Black Mitzvah, disponível na Netflix.
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Tiffany Haddish começou falando sobre seu cabelo (ou a “falta” dele), elogiado por Fallon. Ela diz que, depois de ter feito seu big chop online, os fios já cresceram um pouco, mas que seu homem, o rapper Common, tem mantido o corte em dia a cada duas semanas. A comediante diz ter tomado essa decisão para conhecer a si mesma, literalmente, da cabeça aos pés e que tem aprendido algo novo sobre si todos os dias desde então.
Haddish também voltou aos palcos com seu show de comédia em pé. Vale lembrar que o distanciamento nos Estados Unidos começou um pouco mais cedo em comparação o Brasil e que alguns lugares já voltaram a funcionar, embora o número de mortes ainda esteja variando – foram 400 no dia 17 de agosto e 1.503 no dia 14. A atriz comenta: “Foi incrível. Tipo o melhor sexo do mundo. Foi o melhor. Tipo, estar em frente ao público ao vivo. E, claro, todos estavam de máscara, então não dava para ouvir as risadas de cara, mas dava para ver todo mundo de olhos estreitos quando riem e as cabeças sacudindo e as mãos aplaudindo, então você acha novas pistas para aceitar.”
Fallon observa então que, da última vez em que Haddish esteve no programa, eles falaram sobre o lançamento do especial Black Mitzvh, que foi recentemente indicado ao Emmy. A atriz comemora a indicação e diz que é incrivel ser reconhecida por seus colegas, mas que, neste mesmo dia, foi à sua caixa de correio e recebeu 40 cartas escritas à mão de jovens de lares adotivos com quem ela tem conversado durante a quarentena: “Foram 40 mensagens. 40 recados escritos a mão e cartões e eles desenharam neles e pintaram e esse foi o melhor prêmio de todos os tempos. Melhor que tudo.”
A própria atriz cresceu em lares adotivos e fala sobre isso em seu especial da Netflix. Ela diz que, quando está se sentindo triste, pega os bilhetes e relê as mensagens que recebeu.